segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Viver ou Juntar dinheiro Texto de Max Gehringer


Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.

Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico.

Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante.

Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em ítens supérfulos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em ítens supérfulos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam à mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Limites- Monica Monastério (Madrid-España)

Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores.
E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais tolos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais “espertas”, ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.
Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos…
Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos.
Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.
E, o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha…) que nossos filhos nos faltem com o respeito.
À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal.
Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.
Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem.
E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, que os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem têm que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.
Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para ser os melhores amigos e “dar tudo” a seus filhos.
Dizem que os extremos se atraem.
Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.
Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os e rendidos à sua vontade.
É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio nos quais está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os LIMITES abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito.

A gentileza

Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
- "Quanto custa um Sundae?" - ele perguntou.
- “50 centavos” - respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- "Bem, quanto custa o sorvete simples?" - perguntou o garoto.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência...
- "35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: - "Eu vou querer, então, o sorvete simples".
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e foi atender outros clientes. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar a medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas... – ou seja, o menino não pediu o Sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.

A melhor lição

Durante o segundo mês na escola de enfermagem, nosso professor nos deu um questionário. Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última que era:
"Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola ?"
Sinceramente, isso parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela ?
Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota.
“É claro!”, respondeu o professor. “Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas. Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples "alô".”
Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.

Ajudar sempre...

Na chuva, numa noite, estava uma senhora negra, americana, do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal. O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona.
Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam. Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60, parou para ajudá-la. O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela.
Ela parecia estar realmente com muita pressa mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo. Sete dias se passaram quando bateram à porta da casa do rapaz.
Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia:
"Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também meu espírito. Aí, você apareceu. Por sua causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele falecesse. Deus o abençoe por ter me ajudado!Sinceramente, Mrs. Nat King Cole"

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

A lei do retorno



Havia um homem que se chamava Fleming e era um pobre lavrador escocês. Um dia, enquanto trabalhava para ganhar o pão para a sua família, ouviu um pedido de socorro proveniente de um pântano que havia na redondeza.

O Sr. Fleming largou tudo o que estava a fazer e correu ao pântano. Lá, deparou-se com um rapazinho enterrado até à cintura, gritando por socorro e tentando desesperadamente e em vão, libertar-se do lamaçal onde caíra.

O Sr. Fleming retirou o rapazinho do pântano, salvando-o assim da morte. No dia seguinte, chegou uma elegante carruagem à sua humilde casa, donde saiu um nobre elegantemente vestido, que se lhe dirigiu apresentando-se como o pai do rapazinho que salvara da morte certa.

“Quero recompensá-lo", disse o nobre. “O senhor salvou a vida do meu filho".
“Não, não posso aceitar dinheiro pelo que fiz”, respondeu o lavrador escocês. Nesse momento, o filho do lavrador assumou à porta da casa. "É seu filho?" perguntou o nobre. "Sim", respondeu orgulhosamente o humilde lavrador.

Então, proponho-lhe o seguinte: Deixe-me proporcionar ao seu filho o mesmo nível de instrução que proporcionarei ao meu. “Se o seu rapaz sair ao Senhor, não tenho dúvida alguma que se converterá num homem de que ambos nos orgulharemos."

Então o Sr. Fleming aceitou. O filho do humilde lavrador frequentou as melhores escolas e licenciou-se em Medicina na famosa Escola Médica do St. Mary's Hospital de Londres.

O filho do Sr. Fleming tornou-se um médico brilhante e ficou mundialmente conhecido como Dr. Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina. Anos depois, o “rapazinho” que havia sido salvo do pântano adoeceu com uma pneumonia. Desta vez, quem salvou a sua vida? ... A PENICILINA!

Quem era o nobre que investiu na formação do Dr. Alexander Fleming?

Sir Randolph Churchill

E o filho do nobre que foi duas vezes salvo pela família Fleming?

Sir Winston Churchill

Alguém disse uma vez: O que vai, volta. Portanto... Trabalhe como se não precisasse do dinheiro. Ame como se nunca tivesse sido magoado. Dance como se ninguém te estivesse a ver. Cante como se ninguém ouvisse. Viva como se a Terra fosse o Céu.

VOCÊ TEM EXPERIÊNCIA?



Num processo de seleção da Volkswagen, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta: "Você tem experiência?" A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.
REDAÇÃO VENCEDORA: 

Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar. Já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto. Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo. Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro. Já me cortei fazendo a barba apressado. Já chorei ouvindo música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrela. Já subi em árvore pra roubar fruta. Já caí da escada de bunda. Já fiz juras eternas. Já escrevi no muro da escola. Já chorei sentado no chão do banheiro. Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar alguém chorando. Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado. Já me joguei na piscina sem vontade de voltar. Já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios. Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do escuro. Já tremi de nervoso.. Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar. Já apostei em correr descalço na rua. Já gritei de felicidade.Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade. Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol. Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: "Qual sua experiência?". Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência... experiência... Será que ser " plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos! Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: Experiência? Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova..
.?

Procure Tempo


Hoje, ao atender ao telefone que insistentemente exigia atenção, o meu mundo desabou...

Entre soluços e lamentos, a voz do outro lado da linha me 
informava que o meu melhor amigo, meu companheiro de jornada, meu ombro camarada, havia sofrido um grave acidente, vindo a falecer quase que instantaneamente...

Lembro de ter desligado o telefone, e caminhado a passos lentos para meu quarto, meu refúgio particular... As imagens de minha juventude vieram quase que instantaneamente a minha mente...

Os amores não correspondidos...
A faculdade...
As bebedeiras...
As conversas em volta da lareira até altas horas da noite...

AHHHHH... Os sorrisos.... Como eram fáceis de surgir naquela época!!.....
As confidências ao pé do ouvido...
As colas...
A cumplicidade...
Os sorrisos...

Lembrei da formatura...
De um novo horizonte surgindo...
Das lágrimas e despedidas...
E principalmente, das promessas de novos encontros...

Lembro perfeitamente de cada feição do melhor amigo que já tive em toda a vida...Em seus olhos a promessa de que EU nunca seria esquecido.
E realmente, nunca fui...

Perdi a conta as vezes em que ele carinhosamente me ligava quando eu estava no fundo do poço...

...ou das mensagens, que nunca respondi, as quais constantemente me enviava, enchendo minha caixa postal eletrônica de esperanças e promessas de um futuro melhor.

Lembro que foi o seu rosto preocupado que vi quando acordei de minha cirurgia para retirada do apêndice...

Lembro que foi em seu ombro que chorei a perda de meu amado pai... Foi em seu ouvido que derramei as lamentações do noivado desfeito...
Apesar do esforço para vasculhar minha mente, não consegui
me lembrar de uma só vez em que tenha pego o telefone para ligar e dizer a ele o quanto era importante para mim contar com a sua amizade...
Afinal....

Afinal, eu era muito ocupado!!!

EU NÃO TINHA TEMPO!!!

Não lembro de uma só vez em que me preocupei de procurar um texto edificante e enviar para ele...

...ou qualquer outro amigo, com o intuito de tornar o seu dia melhor.
EU NÃO TINHA TEMPO!!!

Não lembro de ter feito qualquer tipo de surpresa, como aparecer de repente com uma garrafa de vinho e um coração aberto disposto a ouvir.

EU NÃO TINHA TEMPO!!!

Não lembro de qualquer dia em que eu estivesse disposto a ouvir os seus problemas.

EU NÃO TINHA TEMPO!!!

Acho que eu nunca sequer imaginei que ele tinha problemas...

Não me dignei a reparar que constantemente meu amigo passava da conta na bebida...

Achava divertido o seu jeito bêbado de ser.

Afinal, bêbado ou não ele era uma ótima companhia para mim...

Só agora vejo com clareza o meu egoísmo.

E este talvez vai me acompanhar eternamente...

TALVEZ...

Talvez se eu tivesse saído de meu pedestal egocêntrico e prestado um pouco de atenção...E despendido um pouquinho do meu sagrado tempo, meu grande amigo não teria bebido até não agüentar mais e não teria jogado sua vida fora ao perder o controle de um carro que com certeza, não tinha a mínima condição de dirigir...

Talvez ele, que sempre inundou o meu mundo com sua iluminada presença, estivesse se sentindo sozinho...
Até mesmo as mensagens engraçadas que ele constantemente deixava em minha secretária eletrônica, poderiam ser seu jeito de pedir ajuda...

Aquelas mesmas mensagens que simplesmente apaguei da
secretaria eletrônica, jamais se apagarão da minha consciência.

Estas indagações que inundam agora o meu ser nunca mais terão resposta.
A minha falta de tempo me impediu de respondê-las.

Agora, lentamente, escolho uma roupa preta - digna do meu estado de espírito - e pego o telefone.

Aviso o meu chefe que não irei trabalhar hoje, e quem sabe, nem amanhã nem depois...

...pois irei tirar o dia para Homenagear com meu pranto a uma das pessoas que mais amei nesta vida.

Ao desligar o telefone, com surpresa eu vejo, entre lágrimas e remorsos, que para isto, para acompanhar durante um dia inteiro o seu corpo sem vida...
EU TIVE TEMPO!!!

Descobri que se você não toma as rédeas da tua vida...
O TEMPO TE ENGOLE E TE ESCRAVIZA.

Trabalho com o mesmo afinco de sempre, mas sou somente "o profissional"
durante o expediente normal.

Fora dele, sou um ser humano!

Nunca mais uma mensagem da minha secretaria eletrônica.

Ficou sem pelo menos um "oi" de retorno.
Procuro constantemente encher a caixa eletrônica dos meus amigos com mensagens de amizade e dias melhores.

Abraço constantemente meus irmãos e minha família,pois os laços que nos unem são eternos.
Esses momentos costumam desaparecer com o tempo, e todo o cuidado é pouco.

Distribuo sorrisos e abraços a todos que me rodeiam, afinal,
PARA QUE GUARDÁ-LOS?

Enfim...

Você achou um tempinho para ler isto....
Agora, disponha de outro minuto para mostrar para os seus amigos e familiares que você está pensando neles e que eles significam algo....
E são importantes na sua vida!!!

Não espere o dia em que as pessoas mais importantes de sua vida serão tiradas de você para que você possa demonstrar o quanto elas significam...
Faça alguém feliz hoje...

O AMANHÃ PODE NÃO CHEGAR...

E você terá perdido uma grande oportunidade de transmitir todo o seu carinho...

Deixe alguém feliz...
Hoje...
E sempre!!!

Volte Sempre

A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro.

Albert Einstein